Por Daniela Schubnel
No Senado, o Ministro Orlando Silva explicou que o trabalho do Ministério do Esporte está focado em seis eixos para os próximos quatro anos. O primeiro são os programas sociais, como o Segundo Tempo e o Esporte e Lazer na Cidade. A proposta é ampliar a abrangência deles, gastando menos . Um exemplo é a parceria entre o Ministério da Educação e o do Esporte. “Hoje uma criança do programa Segundo Tempo custa cerca de R$ 300 por ano. Com a parceria esse valor fica um pouco acima dos R$ 100”.
O segundo eixo é também ampliar a infraestrutura esportiva do País, ainda deficitária, na opinião do ministro, sobretudo na região Nordeste. “Isso significará 10 mil quadras poliesportivas nas escolas com mais de 500 alunos, 800 praças até 2014, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2, e a implantação do Programa Cidades Esportivas, que será a base da formação de atletas brasileiros”, detalhou.
O terceiro eixo é o esporte de alto rendimento, que deverá ganhar um novo modelo de desenvolvimento, a partir da realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos em 2016. “Acreditamos que 2016 não é o ponto de chegada, e sim de partida. Alguns países se prepararam para sediar e disputar os jogos, mas não estruturaram um outro modelo, e o resultado foi que eles foram bem quando fizeram os jogos em casa, mas nos jogos seguintes seu desempenho caiu”, exemplificou, citando casos positivos como Coreia do Sul e Japão, que fizeram o inverso.
O quarto eixo é a modernização do futebol; o quinto a realização de grandes eventos esportivos no Brasil – como os Jogos Mundiais Militares, em julho deste ano; a Copa das Confederações, em 2013; a Copa do Mundo, em 2014; a Copa América, em 2015, e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016. E o sexto eixo é o legado de mobilidade urbana que a Copa deixará para as 12 cidades-sede, em termos de melhoria de transporte coletivo.
O segundo eixo é também ampliar a infraestrutura esportiva do País, ainda deficitária, na opinião do ministro, sobretudo na região Nordeste. “Isso significará 10 mil quadras poliesportivas nas escolas com mais de 500 alunos, 800 praças até 2014, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2, e a implantação do Programa Cidades Esportivas, que será a base da formação de atletas brasileiros”, detalhou.
O terceiro eixo é o esporte de alto rendimento, que deverá ganhar um novo modelo de desenvolvimento, a partir da realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos em 2016. “Acreditamos que 2016 não é o ponto de chegada, e sim de partida. Alguns países se prepararam para sediar e disputar os jogos, mas não estruturaram um outro modelo, e o resultado foi que eles foram bem quando fizeram os jogos em casa, mas nos jogos seguintes seu desempenho caiu”, exemplificou, citando casos positivos como Coreia do Sul e Japão, que fizeram o inverso.
O quarto eixo é a modernização do futebol; o quinto a realização de grandes eventos esportivos no Brasil – como os Jogos Mundiais Militares, em julho deste ano; a Copa das Confederações, em 2013; a Copa do Mundo, em 2014; a Copa América, em 2015, e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016. E o sexto eixo é o legado de mobilidade urbana que a Copa deixará para as 12 cidades-sede, em termos de melhoria de transporte coletivo.
Fonte: educacaofisica.com.br