Se o Brasil não anda bem das pernas na Copa América
de Futebol, pior seria se a competição levasse em consideração o Índice
de Desenvolvimento Humano. Nesse quesito, o País desperdiça as
oportunidades e amarga a sétima posição entre os doze concorrentes da
competição que está sendo realizada na Argentina.
Nem o cabelo de Neymar nem as defesas de Júlio César ou as táticas de Mano segurariam a goleada que o Brasil (0,699) sofre quando o assunto é educação, expectativa de vida e renda. A rival Argentina (0,775) sai melhor nessa briga: fica atrás apenas do campeão Chile. O Paraguai fica com a última vaga do pódio, com 0,765.
Nem o cabelo de Neymar nem as defesas de Júlio César ou as táticas de Mano segurariam a goleada que o Brasil (0,699) sofre quando o assunto é educação, expectativa de vida e renda. A rival Argentina (0,775) sai melhor nessa briga: fica atrás apenas do campeão Chile. O Paraguai fica com a última vaga do pódio, com 0,765.
O lanterninha desse campeonato – o do IDH – é o Paraguai (0,640) de Larissa Riquelme.
Veja a classificação da Copa América do IDH:
1. Chile – 0,783 (45º)
2. Argentina – 0,775 (46º)
3. Uruguai – 0,765 (52º)
4. México – 0,750 (56º)
5. Costa Rica – 0,725 (62º)
6. Peru – 0,723 (63º)
7. Brasil – 0,699 (73º)
8. Venezuela – 0,696 (75º)
9. Equador – 0,695 (77º)
10. Colômbia – 0,689 (79º)
11. Bolívia – 0,643 (95º)
12. Paraguai – 0,640 (96º)
Índice de Desenvolvimento Humano calculado com dados relativos a 2010.
Fonte: yahoo.com.br