segunda-feira, 28 de março de 2016

NO DOMINGO DE PÁSCOA, BARRAGEM E VILA DIVIDIRAM AS VAGAS

Até que a Barragem sonhava em ficar com as duas vagas para a próxima fase da Copa Zé de Joana, só não lembrou de combinar com o seu adversário, o time da Vila. Mas dos males o menor, cada um ficou com uma das vagas. A Barragem conseguiu sua classificação nas cobranças de pênaltis, com os Aspirantes, depois de ter perdido no tempo normal por 1 a 0. Já a equipe principal provou do mesmo veneno e o time do Vila Nova conseguiu sua classificação também nas cobranças de penalidades, após vencer no tempo normal por 1 a 0, igualando o saldo de gols que era da equipe das águas.
A partida poderia ter outros desdobramentos se os atacantes dos dois times não desperdiçassem tantas chances claras de gol. Mas prevaleceu a coragem e ousadia dos meninos da Vila, e  Wesley novamente estava lá, no momento certo para mudar o enredo da história e nas penalidades garantir a vaga para o time principal. 
Nos aspirantes a Barragem teve no seu goleiro Babal, a sua estrela. Defendeu dois pênaltis no momento mais critico das cobranças, quando já estava em desvantagem no placar e conseguiu também reescrever o final da história nessa tarde de muitas emoções no Estádio Miudão. Parabéns aos vencedores e vencidos, pois um precisa do outro pra existir e conseguir alcançar seus objetivos.


quinta-feira, 24 de março de 2016

CÂNCER MATA O EX-CRAQUE DA HOLANDA JOHAN CRUYFF

O ídolo holandês Johan Cruyff morreu nesta quinta-feira. Ele tinha 68 anos e lutava contra um câncer de pulmão. A doença havia sido diagnosticada em outubro de 2015.

"Em 24 de março de 2016, Johan Cruyff (68) morreu pacificamente em Barcelona, cercado de sua família após uma dura batalha contra um câncer. É com grande tristeza que pedimos que você respeite a privacidade da família durante este tempo de pesar", registrou o comunicado oficial no site do ex-jogador.

Considerado um dos maiores jogadores da história do futebol europeu, Cruyff ficou famoso por ter apresentando um futebol revolucionário, pois unia habilidade, grande conhecimento tático e técnico. Comandou a seleção holandesa na Copa de 1974, sendo um dos protagonistas do time que ficou conhecido como "Carrossel Holandês", que tinha uma estrutura tática inovadora e ficou com o vice-campeonato mundial.

Era uma seleção com fortíssimo senso coletivo; jogadores primavam pela técnica e não guardavam posições. Antes de se destacar na seleção da Holanda, Cruyff já fazia sucesso pelo Ajax. Como jogador, também vestiu a camisa do Barcelona, entre outros clubes. Foi o primeiro a conquistar por três vezes o prêmio Bola de Ouro, em 1971, 73 e 74.

Cruyff não defendeu a Holanda na Copa de 78. Inicialmente, a imprensa europeia atribuía a ausência de Cruyff no Mundial a uma recusa do meia em vincular sua imagem ao regime militar que vigorava na Argentina, sede do torneio de 1978. Cruyff declarou décadas depois que não estava com cabeça para disputar o Mundial em virtude de assalto em 1977, onde ele e sua esposa foram amordaçados e ameaçados de morte.

Depois de se aposentar, Cruyff se tornou técnico e fez um trabalho de sucesso pelo Barcelona, com o tetracampeonato espanhol entre 1990 e 1994. Ele também levou o clube da Catalunha ao título inédito da Liga dos Campeões, em 1992.

O holandês foi um fumante inveterado. O vício começou ainda como jogador. Cruyff não escondia o prazer pelo cigarro e não se importava com as consequências negativas que isso poderia acarretar na carreira. Ele, porém, abandonou o cigarro há 25 anos após ter sofrido problemas cardíacos. Na época, ele chegou a passar por uma cirurgia.

Apesar de sempre criticar a seleção brasileira durante as Copas, Cruyff sempre se mostrou um fã do futebol praticado por aqui devido à qualidade apresentada pelos brasileiros.

Em uma oportunidade, ao ser questionado sobre quem foi o melhor jogador com quem trabalhou, o holandês citou Romário. Os dois trabalharam juntos no Barcelona.

domingo, 20 de março de 2016

BARRAGEM VENCE O SÃO JOSÉ EM AMISTOSO

Aproveitando a folga na tabela da V Copa Municipal de Futebol, a equipe da Barragem recebeu em seus domínios a equipe do povoado São José para um amistoso. Mesmo desfalcado, os barragenses fez valer o mando de campo e aliado a uma melhor atuação venceu fácil a modesta equipe do São José. O time de aspirante balançou a rede adversária por três vezes, com ... que sacramentou a vitória por 3 a 0. O mesmo placar aconteceu no jogo de fundo, onde o time principal venceu com gols de Edson, Vaguinho e Ivan.
No próximo domingo (27/03), os barragenses têm encontro marcado no estádio Miudão, onde terão uma parada dificílima contra o time do Vila Nova, pela Copa Zé de Joana. O jogo é crucial para a pretensão do time das águas em continuar na competição e a da Barragem tem a vantagem do empate, já que venceu o jogo de ida.

sábado, 19 de março de 2016

TODA EMPÁFIA VAZIA SERÁ CASTIGADA

Muitos se sacrificaram para pagar R$ 400,00, R$ 200,00. Preços exorbitantes para a realidade local. Mas a diretoria do Confiança tinha a certeza. Era a oportunidade de 2016. O Flamengo não pisava em Sergipe havia 13 anos. Colocou e vendeu os 15.580 ingressos para o Batistão. Estádio humilde, ultrapassado, de 46 anos. Cujo maior orgulho foi ter servido de treinamento da Seleção Grega na Copa de 2014. A reforma de R$ 25 milhões não disfarça o atraso. Todos os ingressos para a partida da Copa do Brasil de ontem foram vendidos. Antecipadamente. A arrecadação quebrou recorde em Sergipe. Nada menos do que 1.564.700,00. A folha de pagamento do Confiança,time da Terceira Divisão, é de R$ 180 mil. A do Flamengo, passa dos R$ 6 milhões. Só o salário de Muricy Ramalho chega a R$ 500 mil. Não havia comparação entre os elencos.

Depois de fazer o favor de entrar nos humildes vestiários do Batistão, os jogadores estavam prontos. Iriam cumprir sua obrigação. Seria fácil como escovar os dentes, posar para uma selfie, comprar um carro importado sem pagar os devidos impostos. E tudo começou bem demais. Aos oito minutos do primeiro tempo, Elielton acertou violento chute no rosto de Ederson. Oito minutos do primeiro tempo! O poderoso Flamengo teria 82 minutos de tempo normal. E mais os minutos de prorrogação para se deleitar. A vingança estava garantida. Bastaria jogar sério. Não teria como. O técnico Betinho, ex-jogador do Palmeiras, tratou de montar seu time com três zagueiros, uma linha de cinco. E, desde a expulsão de Elielon, apenas Leandro Kivel na frente.

Diante de um adversário humilde como o Confiança, com um homem a menos, os cariocas tiveram 77% de posse de bola. Mas não souberam o que fazer com ela. Trocas mais de 300 passes de um metro, de lado, carimbar a bola, não significa nada. É preciso penetração, arremates, sincronia. Velocidade, seriedade. Nada disso o time carioca mostrou. E ainda foi castigado com uma patética furada de Rodinei. A bola caiu no pé esquerdo de Everton. O chute foi indefensável para Paulo Victor. Os humildes de Betinho ousaram vencer os Deuses do Olimpo de preto e vermelho. A diretoria do Confiança quase enfartou de tanta felicidade. Ficou com o total da arrecadação. Com o que sobrou da distribuição para os torcedores ilustres, a alegada cortesia. Essa é a regra na Copa do Brasil. Renda total do mandante em caso de vitória.

Mas mesmo derrotado, o Flamengo manteve sua empáfia.

"A gente não jogou nada. Tivemos chances de matar o jogo e não conseguimos. Eles só tiveram uma chance", dizia Muricy, sem destacar o fato de conseguir perder para um adversário muito inferior tecnicamente. E atuando por 82 minutos com um a menos. Ele deveria se desculpar. Mas isso é algo impensável para os nossos 'professores'.

"Futebol é isso. Nos reserva surpresas e algumas vezes desagradáveis. Nosso time é muito mais que o deles. Com todo respeito, a equipe deles é limitada. Eles se defenderam completamente durante todo o jogo. Acharam um gol, mas é ter tranquilidade e reverter." Esse é o resumo de Sheik da derrota em Aracaju.

A Copa do Brasil reserva esses contrastes.

O choque de realidade. E prova o quanto o futebol brasileiro segue atrasado. Não nos clubes humildes, sacrificados, longe da mídia e do dinheiro.

Mas os grandes.

Cada vez menores, com jogadores menos talentosos e mais egocêntricos. Treinadores que copiam esquemas europeus com anos de atraso. Mas tudo isso não espanta a empáfia, a arrogância. O futebol deste país comete o pior dos seus erros. Olha no espelho, faz pose. E tenta se enganar. Segue estagnado.

Como são pequenos os times dos grandes clubes brasileiros...

Fonte: esporte.r7.com

segunda-feira, 14 de março de 2016

BARRAGEM EM DOSE DUPLA

Apesar da expectativa de uma estreia nervosa, como sempre acontece, o time da Barragem surpreendeu quem esteve no Camilão e viu o time das águas vencer em dose dupla. A primeira dose da tarde, ficou a cargo dos aspirantes. O sol forte das 14 horas, fez com que as equipes e o árbitro chegassem ao consenso e reservassem dois minutos para a hidratação dos jogadores. Mas com a bola rolando, o que se viu foi uma Barragem bem postada em campo e perigosa nos contra ataques.E não demorou muito para a rede adversaria balançar uma, duas, três vezes, dando uma falsa impressão que tava tudo resolvido, a ponto do treinador mexer no time muito cedo, desestabilizando a equipe e ressuscitando o oponente que já estava se entregando. O que era tranquilidade se transformou em pesadelo, quando o time do Vila Nova ganhou confiança e começou a atacar constantemente o setor defensivo da Barragem, conseguindo marcar por duas vezes, terminando a peleja em 3 a 2, para os barragenses. Eugênio, Lik e Dudu, marcaram para o time das águas.
     Já a segunda dose veio com a equipe principal, que conseguiu um grande resultado diante de uma equipe extremamente técnica e veloz, com jovens atletas que sabem jogar como gente grande. Do lado da Barragem a experiência de jogadores já experimentados em competições de tiro curto, conseguiu segurar o ímpeto da garotada e aproveitou os contra ataques, com a dupla Missias e Vaguinho, para chegar a vitória por 2 a 1, com gols do estreante Vaguinho, enquanto Wesley diminuiu para a Vila. 
    Agora só nos resta esperar o tira teima do dia 27/03, no Miudão, para saber quem seguirá na competição!!!

sábado, 12 de março de 2016

FUTEBOL FEMININO, EM BUSCA DE UM LUGAR AO SOL!

A Inglaterra e a Escócia realizaram a primeira partida disputada entre mulheres em 1898. A primeira partida de futebol feminino no Brasil ocorreu em 1921, entre as senhoritas tremembenses X as senhoritas catarinenses. O primeiro time feminino do país foi o Araguari Atlético Clube, em Minas Gerais e iniciou as atividades em dezembro de 1958.

A prática do futebol feminino sempre teve muitas dificuldades no Brasil. Chegou até a ser exibido em circos como atrações curiosas. Existem várias questões que explicam o preconceito e os aspectos culturais de uma sociedade são fundamentais para o número pequeno de escolinhas focadas no futebol feminino. As crianças aprendem que homem realiza o trabalho e a mulher fica em casa cuidando da família. Isso ocorre em vários países e as mulheres ainda são oprimidas e desrespeitadas.

As mulheres que decidem seguir essa carreira sofrem com a falta de incentivo e o preconceito de uma cultura machista. É um esporte considerado amador, mas é preciso ter vocação. Em sua maioria, as jogadoras não são registradas em nenhuma federação esportiva ou junto à CBF. Por causa disso, nem todas as atletas recebem salário ou ajuda de custo de seus clubes, e muitas ganham menos que um salário mínimo. A falta de patrocínio e divulgação são as maiores barreiras enfrentadas no Brasil para a prática do futebol feminino.

Um fato que comprova essa barreira entre os gêneros é o Decreto-Lei 3.199, de 1941, que ficou vigente até 1975, quando ainda era proibida a prática de futebol para as mulheres. Já em 1964, o Conselho Nacional de Desportos(CND) proibiu o futebol feminino de ser praticado e essa decisão somente foi anulada em 1981, mas elas não poderiam se profissionalizar.

Em 1996, o futebol feminino foi incluído na lista dos esportes olímpicos e o Brasil conquistou o 4° lugar, o que ajudou a impulsionar o esporte no país.

A presença feminina no futebol ainda busca uma afirmação no país do futebol. A maior dificuldade é tentar driblar o machismo, que é tão predominante na cultura brasileira. Em 2007, foi criada a Copa do Brasil de Futebol Feminina, que busca difundir o esporte no país e atrair novos talentos.

A melhor representante do futebol feminino nacional é a jogadora Marta, que foi considerada a melhor do mundo pela FIFA por 5 anos seguidos. Nascida em Dois Riachos-AL, mudou-se para o Rio de Janeiro com 14 anos em busca de um sonho.

Fonte: futebolnobrasil

terça-feira, 8 de março de 2016

BARRAGEM É DERROTADO ANTES DA ESTREIA NA COPA ZÉ DE JOANA

No último amistoso antes da estreia na V Copa Municipal de Futebol "Zé de Joana", a equipe principal da Barragem foi presa fácil para o time da Ilha/Cicero Dantas, neste domingo no Estádio Miudão. Apesar de estar desfalcado de algumas pesas importantes, o time não atuou como deveria, errando muitos passes e conclusões a gol. O resultado foi a derrota para o time baiano pelo escore de 2 a 0. O treinador Zé Reinaldo não ficou satisfeito e promete pegar pesado essa semana para não cometer os mesmos erros, já que agora é pra valer e não se admite falhas grosseiras.
Já o aspirante se recuperou das últimas atuações e conseguiu vencer pelo placar de 1 a 0, gol marcado por Ivan, no segundo tempo de jogo, depois de uma bola alçada na área e de meia bicicleta fez um bonito gol.
Próximo domingo, os barragenses tem encontro marcado no Estádio Camilão, onde estreia na Copa Zé de Joana, enfrentando a equipe do Vila Nova da cidade de Poço Verde. A competição é no sistema mata-mata, sendo a primeira partida no Camilão (13/03) e a volta, provavelmente dia 27/03, no Estádio Miudão. Que nossa Padroeira, Nossa Senhora Aparecida, nos proteja em mais uma batalha!!

domingo, 6 de março de 2016

10 DICAS PARA QUEM TEVE LESÃO NO LIGAMENTO DO JOELHO

ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho é uma lesão frequente nos esportes. A entorse é, disparadamente, o movimento que mais lesa estruturas intrínsecas do joelho. No futebol, esporte muito popular no Brasil, o trauma ocorre com o pé fixo ao solo, ou preso à perna do adversário, ocorrendo rotação anormal interna ou externa do fêmur em relação à tíbia. Pelo fato desta estrutura não cicatrizar, é de comum acordo entre a maioria dos cirurgiões de joelho no mundo de que tanto uma lesão total quanto parcial em pacientes ativos e que tenham queixas de falseio, que o indivíduo deve ser submetido a cirurgia de reconstrução para que possa restabelecer a estabilidade e função.
1) Procure um bom profissional. 
Tanto a Sociedade Brasileira de ortopedia e traumatologia (SBOT), como a Sociedade Brasileira de cirurgia do joelho (SBCJ) disponibilizam na internet o rol de profissionais especialistas aprovados, portanto capazes de abordar melhor doenças do joelho. Verifique currículo do médico selecionado. Profissionais envolvidos em pesquisas, pós graduados e que façam parte de grupos de especialidade (ex: grupo de traumatologia do esporte da Santa casa de São Paulo) costumam aliar a ciência com experiência.

2) Com quem vou reabilitar?
Peça indicação de fisioterapeutas ao seu médico. Uma boa comunicação entre profissionais e estabelecimento de protocolos de reabilitação estão estatisticamente ligados a melhores resultados.

3) Fisioterapia só depois da cirurgia?
Verifique com seu médico a possibilidade de realizar fisioterapia pré-operatória. Caso não haja contra indicações como lesões meniscais bloqueando joelho ou lesões concomitantes a outros ligamentos, a fisioterapia pré-operatória mantém a musculatura trófica, melhora a dor e assegura um arco de movimento normal do joelho. 

4) Informe-se!
Discuta com seu médico a técnica e a seleção do enxerto a serem utilizadas na cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior. Tudo isso terá impacto no retorno ao esporte.

5) Não tenha pressa! 
A reabilitação do ligamento cruzado anterior leva seis meses, em média, e o retorno pleno ao esporte deve ser gradual, após melhoria do condicionamento físico e sob a supervisão de um bom treinador. Para esportes de contato como o futebol, por exemplo, pode-se levar de nove meses a um ano.

6) Não se assuste! 
Tanto antes da cirurgia quanto depois, a musculatura do membro afetado, principalmente a musculatura da coxa, sofrerá atrofia. A isso denominamos "inibição artrogênica do quadríceps". Em outra palavra, o grupo muscular fica inibido e, além de atrofiar, não responde completamente a estímulos voluntários de contração. Mas isso é totalmente revertido por uma fisioterapia bem feita.

7) Água! 
Uma boa fisioterapia é sempre bem complementada pelo trabalho de hidroterapia na piscina, por exemplo.

8) Minha musculatura está equilibrada?
Verifique com seu médico a possibilidade de realizar avaliação isocinética, idealmente no terceiro e sexto mês pós-operatório, afim de se avaliar força, potência e resistência da musculatura e auxiliar no trabalho de grupos musculares que, por ventura, estejam fracos e desequilibrados.

9) Ajuda do professor!
O trabalho de fortalecimento iniciado pelo fisioterapeuta deve ser passado a um bom profissional da educação física, que entenda bem a lesão e que siga o protocolo iniciado sob proteção articular, mantendo sempre a comunicação entre os profissionais da saúde.

10) Retorne devagar!
É muito comum que haja ansiedade no retorno ao esporte. Cada modalidade esportiva tem seu tempo de volta, respeitando a biologia da integração do enxerto e da qualidade da reabilitação empregada. Picos de treino podem causar sobrecarga no joelho atrasando ainda mais o tão sonhado retorno às quadras, ruas, trilhas e aos gramados!

Fonte: globoesporte.globo.com