sábado, 31 de dezembro de 2016

2017...SEJA BEM-VINDO!


PHELIPE E CARLISSON SAGRAM-SE CAMPEÃO SERGIPANO SUB-15 PELA ADC

Na tarde dessa quinta-feira(29/12/2016), fechando mais um ano esportivo, a categoria sub-15 da Associação Desportiva Confiança, sagrou-se Campeã Sergipana ao vencer o grande rival, o Club Sportivo Sergipe, nas penalidades, após um empate de 1 a 1, no tempo normal.
Essa conquista teve a participação de dois Poço-verdenses, Phelipe e Carlisson, jovens promessas que nunca desistiram de seus sonhos, apesar de muitas vezes a realidade lhe fechar as portas e testar a persistência desses dois e de mais alguns que às vezes não temos notícias, é o caso de Lucas, filho de Olga.

O que nos deixa esperançoso e orgulhoso, é que esses jovens não colocaram os estudos como segunda opção, ao contrário, são bons alunos e conseguiram conciliar, com muito esforço e disciplina, o futebol e os bancos escolares. Que continuem assim, pois o futebol profissional, como tantas outras áreas, estão repletos de oportunistas que podem ceifar uma carreira promissora.  

Não esquecendo a fala do Diretor da Base, Fernando, um velho conhecido dos poço-verdenses de outrora, que trabalhou na terrinha, na hoje EMDAGRO e que de certa forma abre caminhos no clube azulino para nossos jovens. Ele fala da importância que as equipes de base tem para os clubes profissionais e que o investimento tem que ser maior aqui em Sergipe, preparando melhor os futuros craques sergipanos.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

FUTEBOL AMADOR E "PELADAS", UMA PRÉVIA E RESUMIDA DEFINIÇÃO

O futebol amador e as “peladas” são práticas sociais bastante difundidas em nosso país, apesar desses termos surgirem como sinônimos, estes traduzem duas práticas distintas. Vamos apresentar aqui uma definição prévia e resumida do que seja futebol amador e de “peladas”.
Futebol amador, muitas vezes reportado como “futebol de várzea” é um termo bastante utilizado nacionalmente, tanto no meio urbano, quanto no meio rural. Embora seja uma prática esportiva amadora, procura manter uma estrutura que se espelha no futebol profissional.
No futebol amador poço-verdense, pouquíssimos times, em geral, contam com uma diretoria, presidência, diretoria técnica – inclusive, com registro em cartório; por aqui, poucos ou quase nenhum possuem sede, mesmo que esta seja na casa do presidente; na maioria dos casos o presidente do time é reconhecido como o dono da equipe.
Os diretores ou presidentes procuram os melhores jogadores, alguns em bairros, povoados ou nas cidades circunvizinhas e estes, recebem dinheiro, de alguns presidentes, para atuar – para os dirigentes é importante montar um time competitivo, contando para isso com a contribuição financeira de sócios e doações de torcedores, comerciantes do bairro ou tirada do próprio bolso.
Alguns times, num passado não tão longínquo, possuíam torcida organizada, com charangas, gritos de guerra, hinos e uniformes padronizados, restaram os uniformes padronizados; disputam torneios e campeonatos organizados por ligas amadoras, por desportistas, donos de times e pelo poder executivo - a maioria destas competições são regidas pelas regras do Football Association, as mesmas do futebol profissional.

A “pelada” caracteriza-se principalmente pela espontaneidade na organização dos jogos - normalmente realizados entre amigos ou vizinhos e moradores de um mesmo bairro -, e pelas alterações nas regras do Football Association, como, por exemplo, a quantidade de jogadores, o não uso de material esportivo, ausência ou não de árbitros etc.
A “pelada”, assim como o futebol amador, está situada no tempo social do não-trabalho - no meio urbano os jogos ocorrem, a qualquer hora e nos finais de semana. Para jogar uma “pelada” três itens são indispensáveis: bola, terreno e, claro, os jogadores. Os outros itens podem ser dispensáveis de acordo com os recursos (ou a falta destes): uniforme, chuteiras, caneleiras, traves, redes, árbitros, iluminação.
Com a modernidade e a exploração do mercado habitacional, muitos campinhos de peladas desapareceram. Hoje as cidades dispõem de locais onde é preciso alugar ou negociar um espaço para a “pelada”, um ou mais jogadores ficam responsáveis por esta atividade e quem organiza a “pelada”, também participa dos jogos.


Precisamos urgentemente de políticas públicas que ofereçam mais espaços de esporte e lazer a comunidade, principalmente nos bairros, povoados e localidades mais carentes da nossa Poço Verde. O futebol amador (masculino e feminino), também precisam de ajuda, é preciso discutir e encontrar soluções a curto, médio e longo prazo, para minimizar o sofrimento de quem ainda teima em manter viva essa cultura, tão necessária, principalmente nas comunidades onde o lazer é jogar futebol ou ir ao campo nas lindas tardes domingueiras do nosso município.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

O FILME INTERROMPIDO

A tragédia aérea comove - porque morre muita gente de repente - e ao mesmo tempo. Buscamos explicar porque a tecnologia humana nos falhou e sentimos que todo avião que cai poderia ter sido o nosso - ou o de alguém próximo e querido. Conversamos com nosso medo maior - o medo da indesejada das gentes - e sentimos seu bafo frio por um instante. E então, iludidos, achamos que conseguimos afastá-la para nunca mais. 

Mas não existe nunca mais para ela.

A tragédia esportiva comove - porque no esporte projetamos ideais e utopias - e morte do personagem público é um livro rasgado, um arquivo corrompido, um filme interrompido antes do clímax. Um avião caiu. Mais de setenta pessoas morreram. A tragédia aérea se atou à esportiva. A história de um pequeno grande time catarinense ficou gigante. Vinte atletas. Treinadores. Jovens. Veteranos. Vinte jornalistas - contadores de histórias interrompidos. Um clube. 

O esporte comove porque nele desafiamos limites e canalizamos instintos. E hoje, diante da tragédia, aflora nossa melhor parte - aquela capaz de estender a mão. Em cada ato de solidariedade ou compaixão, em cada lágrima ou abraço, a gente se conecta. Por um instante esquecemos coxinhas e petralhas, corruptos e caras-de-pau, paramos de culpar, ofender, satanizar o outro - para ter o impulso de abraçá-lo.

É isso que a fragilidade faz. É isso que fazemos quando nos sentimos coletivamente vulneráveis, quando nos sentimos diante da notícia até óbvia de que somos breves. E que, num sopro, podemos deixar de ser. 

E então nos transportamos para a Arena Condá - onde mais de mil pessoas se sentam nas arquibancadas diante de um campo vazio. Estão ali para velar seus mortos - para ver o jogo silencioso. No gramado sem vinte e dois atletas, sem treinador, sem juiz, talvez atuem sombras dos últimos lances, talvez corra uma bola grávida de significados. Longe, mais de mil quilômetros além, a delegação falecida aguarda o traslado.

A tragédia dói mais porque a Chapecoense foi abatida no auge de sua jornada. O indiozinho humilde que ameaçava conquistar a América e - no clímax do filme - recebeu uma bala perdida. Em sete anos pulou da Série D para a Série A - e conquistou vaga numa final sul-americana. E de repente, não mais que de repente, foi fulminado. Mas, como Vanderlei abalroado pelo padre, a Chape sairá da tragédia maior - mais ampla, campeã de uma divisão extra-dimensional - cativa no peito de cada brasileiro.

E Chapecó vai guardar seus fantasmas - vai dar as mãos e seguir. Nós também. Vamos respirar, matar no peito, absorver e seguir na direção de nosso bafo frio. Esse - que fingimos driblar ou acreditamos enganar. Vamos lembrar desse 29 de novembro - vamos nos curar aos poucos. Talvez esqueçamos rápido de nossa mortalidade. É provável que voltemos a apontar dedos e cerrar lábios (e punhos). Mas, por um momento, ao menos, estamos em pausa - lembrando que todos seguimos até que passamos. Que possamos carregar alguma leveza de todo esse peso.

Fonte: globoesporte.com

domingo, 27 de novembro de 2016

RAUL É CAMPEÃO DA SÉRIE B PELO ATLÉTICO/GO

Terminada a última rodada da série B do Brasileirão, o jogador poço-verdense Raul Diogo pode comemorar o título de campeão com seu novo time o Atlético-Goiás. De acordo com o site Globo Esporte, "foram vinte e duas vitórias, dez empates e apenas seis derrotas".



E mais: "em 38 rodadas, o Atlético-GO marcou 60 gols e sofreu 35. Com 66,7% de aproveitamento, o time goiano termina a temporada com a quinta melhor campanha da história da Série B disputada no sistema de pontos corridos. O troféu de campeão foi erguido neste sábado após mais uma prova do potencial da equipe rubro-negra".

Hoje à tarde, 26, por exemplo, o time de Raul ainda enfrentou o Bahia (garantiu a vaga na série A juntamente com o Vasco) derrotando por 2 a 1. A título de curiosidade, os últimos times que Raul foi contratado para atuar subiram para a série A ao passo que aqueles que o venderam caíram para segunda divisão.

Confira as Melhores campanhas da Série B até hoje (fonte:globoesporte)

Corinthians (2008) – 85 pontos
Portuguesa (2011) – 81 pontos
Palmeiras (2013) – 79 pontos
Goiás (2012) – 78 pontos
Atlético-GO (2016) e Vasco (2009) – 76 pontos

Por: Jorge Schalgter (CNNPV)

terça-feira, 22 de novembro de 2016

BARRAGEM JOGA MAL E FICA FORA DA FINAL

Sabe aquele dia que dá tudo errado, pois é, foi o que aconteceu neste domingo (20/11), com o time das águas. Disputando uma das vagas do Campeonato da Gitirana, a equipe da Barragem Futebol Clube enfrentou o time do Capim Duro e viu seu sonho de disputar o título ir de água abaixo, após um contra ataque rápido, o poço-verdense Brendo fez o gol único da partida e credenciou a equipe baiana a disputar a final.
Tudo bem que tivemos uma arbitragem confusa de Riva, mas não há de negar a pouca eficiência do time da Barragem que jogou mal e foi presa fácil para o time do Capim Duro, que não fugiu de suas características e apostou nos contra ataques, até encontrar a bola do jogo e balançar a rede.
Parabéns ao time baiano que com humildade e garra, conseguiu chegar à final. Aos barragenses é sacudir a poeira e pensar adiante, é se reinventar num espaço que a cada dia fica mais competitivo e equilibrado.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

BARRAGEM VENCE O VITÓRIA COM PROPRIEDADE E VAI À SEMIFINAL NA GITIRANA

Jogando no último domingo (13/11/2016), pelo Campeonato da Gitirana, a equipe da Barragem Futebol Clube conseguiu um grande resultado diante da forte equipe do Vitória, por 3 a 0, gols marcados por Leo, Everson e Françual. Com a vitória diante dos conterrâneos sergipanos, o time das águas se classificou para a semifinal e enfrenta, neste domingo (20/11), o time do Capim Duro.
Segundo Zé Reinaldo, Presidente da equipe da Barragem, o objetivo é chegar a final e conseguir o título, fechando assim o ano de 2016 com mais uma conquista, apesar que a maior delas é manter viva a chama do esporte amador, num ambiente de crise econômica e falta de apoio, principalmente para as equipes do interior do município.
Lembrando que amanhã 17 de novembro, comemora-se 31 anos de Existência e Persistência, de uma das equipes mais tradicionais da nossa Poço Verde, a Barragem Futebol Clube. 


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

FUTSAL - JOGADORES USAM QUÍMICA PARA NÃO CAIR NA QUADRA

Fazer misturas entre bebidas é bastante comum para aquelas pessoas que desfrutam um drink bem especial. E fazer uma combinação entre refrigerante e breu? Para quem não sabe o que é o breu, é uma resina da destilação da terebentina para lhe extrair a essência ou aguarrás, normalmente utilizado para a produção de outros produtos, como tintas e asfaltos.Talvez seja impossível imaginar que tal química possa ser benéfica, mas ela salva os atletas do Piauiense de futsal de algumas lesões que poderiam ser causadas por escorregões.
No esporte, o breu juntamente com o refrigerante é utilizado para garantir melhor desempenho dentro da quadra. Os atletas esfregam o produto no solado do tênis, e isso evita que eles escorreguem, principalmente nas quadras sintéticas. 
Na  última rodada do Campeonato Piauiense de Futsal essa tal mistura foi utilizada pelos jogadores do Parma. E deu tão certo que o time não teve problemas para vencer o time do JES Futsal por 2 a 0.
- Já tem um tempinho que nós usamos essa tática. Às vezes a quadra está muito escorregadia, aí colocamos o refrigerante e o breu para melhorar o nosso desempenho. Graças a Deus os resultados vem sendo bastante positivos – conta o ala Kelson Miranda, da equipe do Parma.
O treinador da equipe do Parma, Paulo Evaristo, o “Paulão”, fala que a mistura do refrigerante com o breu é mais do que necessário para os atletas dentro de quadra. Às vezes a quadra não é limpa da forma adequada é a sujeira que fica prejudica no andamento das partidas.
- Essa mistura faz com que os jogadores escorreguem o menos possível, principalmente na hora do “bote”. Parece uma coisa simples, mas é uma artimanha que os jogadores usam em todos os jogos do estadual – explica.
Fonte: globoesporte.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O USO DA TECNOLOGIA NO FUTEBOL...POR QUE NÃO?

Até quando o futebol ficará exposto a dúvidas e polêmicas em decorrência de uma inexplicável recalcitrância de seus dirigentes em admitirem a conferência posterior em vídeo, quanto a lances capitais de partidas???
  
O emocionante Fla-Flu de ontem à noite é só mais um capitulo de uma sequência infindável de confrontos futebolísticos, que entrarão para a história muito mais pelas evitáveis confusões promovidas pela arbitragem, do que pelo brilho e pela garra dos atletas das duas equipes.

E por que??? Por conta de uma inexplicável recalcitrância dos membros da International Board em admitir a conferência em vídeo no futebol. Diversos esportes, tais quais o tênis e o vôlei, visando minimizar os erros de arbitragem e assim propiciar a produção de resultados justos e coerentes, já se renderam à adoção do suporte tecnológico.

No futebol ainda subsiste a exposição pessoal dos árbitros a julgamentos em praça pública, em decorrência de erros defensáveis, absolutamente explicáveis e justificáveis, se levarmos em consideração que lhes é imposto a definição do lance em frações de segundo, sem possibilidade de se socorrer a qualquer tipo de ajuda ou suporte externos.

Pior, a repulsa ao auxílio tecnológico externo é de tal monta, que se ficar comprovado que a interferência externa ocorreu, a consequência legal é a anulação da partida.

 No jogo de ontem, não há como se negar que um árbitro que anule um gol, aceitando a marcação de seu assistente, seja pressionado pelos autores deste e volte atrás, validando o tento e, posteriormente, após minutos de silenciosa inércia, pressionado pelos membros das duas equipes, o anule novamente,  não tenha sido informado por terceiros, estranhos à partida, que tiveram acesso livre ao teor do vídeo, acerca da correta marcação a ser aplicada.

Assim, fica a pergunta: Por que não se admitir o acesso livre .dos árbitros ao vídeo, visando viabilizar a tomada de melhores e mais acertadas decisões em lances capitais???

Enquanto isso não acontecer, infelizmente, a única certeza é que polêmicas  e dúvidas continuarão a habitar os estádios de futebol e os árbitros continuarão reféns de sentimentos e impressões para definirem lances que podem vir a definir jogos e campeonatos.

Quanto ao jogo de ontem, este pode não ter se findado no apito final, se o Flu conseguir comprovar no Tribunal que o trio de arbitragem foi municiado de informações externas, para optar pela anulação definitiva do derradeiro gol da partida. 

Fonte: globoesporte.com 

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

CAMISA DA BARRAGEM RECEBE SEU PRIMEIRO PATROCÍNIO

A Barragem Futebol Clube, sempre teve um diferencial dentre outras equipes do nosso município e região, que era a não exposição de patrocínio em seus uniformes, principalmente de políticos ou pretensos candidatos.
Mais diante da crise e com a anuência da direção do clube, ficou determinado a exposição de patrocinadores, com exceção a propaganda política, nos uniformes do time das águas. 
Para inaugurar essa nova fase, nada mais justo do que a Almeida Contabilidade, para ser a primeira empresa a expor sua logomarca na nossa camisa, pois sempre quando solicitado, o Contador Mário Almeida sempre esteve solícito às nossas demandas.
Em nome do Barragem Futebol Clube, o nosso Presidente, Zé Reinaldo, vem agradecer em público o uniforme doado pela Almeida Contabilidade.


terça-feira, 9 de agosto de 2016

BARRAGEM SE CLASSIFICA EM COMPETIÇÃO NA GITIRANA

Neste domingo (07/09), a Barragem Futebol Clube subiu a serra para a disputa de mais uma competição. Dessa vez o local a ser visitado foi a Gitirana, na Bahia.
Por ser competições de tiro curto, eliminatória (quem perde está eliminado), nem sempre os melhores sobrevivem e as disputas de pênaltis é uma constante. Nesse caso tínhamos pela frente uma equipe qualificada e perigosa, o João Grande, time de muita tradição e história.
     No primeiro jogo da tarde, os aspirantes buscaram a todo custo vencer o adversário e o rei sol, que minava aos poucos as forças dos nossos atletas, era outro complicador. Até que o time das águas encontrou o caminho do gol por duas vezes, mas a arbitragem só enxergou legalidade em um dos gols, marcado por Anizio, e não demorou muito para o time baiano buscar o empate e levar a decisão para as penalidades. E nessa disputa, onde o emocional conta muito, a Barragem ficou com a classificação na última cobrança, mas foi desperdiçada e nos arremates alternados o João Grande conseguiu a vitoria e a passagem para próxima fase.
Já no jogo de fundo, a equipe principal mandou nas ações do jogo e só não conseguiu um resultado elástico por conta da ótima atuação do goleiro Joe, do João Grande, que fez belas defesas, impedindo que Vaguinho, Françual, Everson, Mendes e Alex, inaugurasse o placar. Mas o time baiano também incomodou, principalmente nos contra ataques, explorando os rápidos atacantes, que quando acertava o gol, encontrava o sempre atento e seguro arqueiro Ralf. 
     Sem ninguém conseguir mexer no placar, a decisão foi para os penais e dessa vez o time principal da Barragem se sobressaiu e garantiu sua participação na próxima fase da competição.
     Agora é focar na próxima batalha, que será no próximo domingo (14/09), na localidade Amargosa II, onde o time de aspirante e principal estarão disputando um torneio organizado pelo desportista Gildazio.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

BARRAGEM É CAMPEÃ DO TORNEIO DE INVERNO

Neste domingo (03/07/2016), a localidade Barragem estava em festa, mas era um festejo diferente, beneficente. A causa foi mais do que justa, pois tratava-se de um evento para angariar fundos para tratamento da saúde de Iremar, atleta do time da Barragem Futebol Clube, que precisa fazer uma cirurgia. Além do Torneio de Futebol, um bingo foi realizado no bar de Zé Reinaldo.
     Com a bola rolando, no Estádio Miudão, oito equipes (Barragem I e II, Sorocaba, Borrocões, Rio Real, Sindicato Rural, Tabua e Conjubarça), partiram para uma batalha que só teria um vencedor. Os confrontos foram os seguintes:

Primeira Fase
Barragem I 2 x 0 Borrocões (gols de Roberto e Françual)
Time do Sindicato 0 x 0 Conjubarça (Pênaltis: Sindicato 2 x 1)
Tabua 0 x 0 Sorocaba (Pênaltis: Sorocaba 1 x 0)
Barragem II 1 x 0 Rio Real (gol de Vaguinho)
Semifinal
Sindicato Rural 0 x 1 Barragem I (gol de Suel)
Barragem II 0 x 1 Sorocaba
Final
Barragem I 1 x 0 Sorocaba (gol de Françual)

     Com o triunfo sobre o time da Sorocaba a equipe da Barragem Futebol Clube sagrou-se campeã, com o time principal, do Torneio Beneficente de Inverno. 
     Queremos agradecer todos os envolvidos por essa causa nobre, árbitros (que não cobraram nada para arbitrar), os times, os músicos e cantores (também 0800), os patrocinadores e todas as pessoas que compareceram na localidade Barragem para contribuir de alguma forma para o tratamento de saúde do nosso amigo Iremar!!
Barragem II

Trio de Arbitragem

Sorocaba

Barragem I

Borrocões

Conjubarça

Trio de Arbitragem

Sindicato Rural


sábado, 25 de junho de 2016

MORRE DIMAS RABELO, EX-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DA BARRAGEM

Faleceu nesta manhã de sábado, nosso amigo Dimas Rabelo. Um ser humano incrível, querido por todos e que sempre esteve envolvido com as lutas de classe. 
Na Localidade Barragem, onde tinha suas raízes, foi presidente da Associação Nossa Senhora Aparecida, além de estar conectado com as coisas do campo, da natureza e dos problemas que o incomodavam, como o lago da barragem.
    Quer seja como Professor ou Vereador, sempre procurou colocar em prática seu senso de justiça, de caráter e ética, qualidades inerentes ao seu existir e tão carentes nos dias de hoje.
     A Barragem Futebol Clube, em nome de sua diretoria e atletas, deseja que Deus na sua infinita grandeza dê o descanso eterno ao nosso amigo Dimas e consolai os corações de seus familiares.

A morte leva o ser, mas a palavra o imortaliza. O corpo se vai, mas nossas pegadas ficam. (Rubens Alves)


sexta-feira, 3 de junho de 2016

A INTERFERÊNCIA DA GLOBO NO BRASILEIRÃO 2016

Globo é responsável por 79% das alterações na tabela do Brasileiro
A Globo é a principal responsável pelas mudanças na tabela do Brasileiro-2016 feitas pela CBF. Levantamento do blog mostra que a confederação já fez 22 alterações em jogos a pedido da emissora, isto é, 79% delas. No total, foram 28 modificações no cronograma de partidas em apenas nove rodadas.
O técnico do Corinthians, Tite, questionou durante essa semana a autonomia da CBF em relação à Globo na elaboração da tabela ao criticar uma alteração de jogo de seu time. Depois, a confederação fez nova mudança que recuou da inicial.
A Globo nega que exista obrigação contratual da CBF de atender seus pedidos. “O que existe é uma negociação. A definição da tabela é feita em conjunto pela CBF e os detentores do direito, no caso TV Globo, SporTV e Premiere'', afirmou o diretor da Globo Esporte, Pedro Garcia, por meio da assessoria. “Infelizmente tivemos que fazer alguns ajustes logo após a divulgação da tabela, mas esse foi um caso de exceção'', completou.
     A tabela original já é feita com participação da Globo, que a emissora ressalta ser o padrão mundial seguido na Premier League e NFL. Os horário e dias até a 10a rodada foram definidos desta forma, e os outros ficam em aberto a critério da emissora. Ainda assim, a Globo exigiu as 22 alterações para adaptações à grade do Premiere, do Sportv ou da TV Aberta. Essa é a explicação que consta na tabela.
      Segundo Pedro Garcia, os pedidos de mudança levam em consideração, além do interesse da emissora, também fatores “como a legislação que define o prazo entre os jogos do mesmo clube, o rodízio dos clubes pelas datas e horários, questões ligadas à praça da realização dos jogos, relevância da partida e principalmente o equilíbrio entre o interesse de quem vai ao estádio e o da grande quantidade de torcedores que assiste pela TV.''
      Mas a maioria das mudanças é a pedido da emissora, e mesmo outras alterações só podem ser feitas com a autorização Globo. É o caso do horário do jogo do Corinthians com a Ponte que foi para 11 horas, e teve o ok global.
Há partidas como São Paulo e Cruzeiro, deste final de semana, que tiveram duas alterações de horários. Primeiro, a partida seria 18h30 deste sábado e passou para 20h30. Depois, foi para domingo às 18h30. Tudo a pedido do Sportv.
       Outras mudanças são para ajustes na tabela por jogos da Copa do Brasil, ou a pedido dos clubes. Há ainda nove itens que constam como alterações, mas, na verdade, são definições de locais de partidas que não tinham sede certa.
As mudanças na tabela interferem na programação dos times que já é apertada. Um levantamento do blog sobre o cronograma de partidas mostrara que a CBF dera intervalores menores do que 72 vezes, considerado o ideal, em diversas ocasiões.
      “Podemos garantir que existe um cuidado enorme para tentar agradar a maior parte das torcidas e seus respectivos clubes. É um grande quebra-cabeça que a CBF coordena da melhor maneira possível, dentro do princípio da negociação'', contou Pedro Garcia. Questionada, a confederação não respondeu às perguntas do blog sobre o tema.

Fonte: uol.esporte.com.br

sexta-feira, 13 de maio de 2016

CBF ADOTARÁ NOVAS REGRAS EM SEUS TORNEIOS - VEJA AS PRINCIPAIS MUDANÇAS

Ifab divulgou modificações em março, mas medida só valerá oficialmente em junho. Entidade nacional irá se antecipar, e Brasileirão já conta com as novas determinações

REGRA 1 – O CAMPO DE JOGO

Toda publicidade comercial o campo deverá ficar ao menos 1m das linhas do campo.
São permitidos logotipos/emblemas de associações de futebol, competições etc. nas bandeiras de tiro de canto (mas não publicidade). 

REGRA 3 – OS JOGADORES

Tiro livre direto ou tiro penal: se um substituto, ou integrante da equipe, ou jogador expulso interferir na jogada. 

Manoel Serapião: – Parece justo, mas você sai do campo do futebol. Seria um "pênalti de massagista". Do ponto de vista humano, sim, é justo. Mas eu realmente acho que sai da esfera do campo. Não faz nenhum sentido. Deixa de ser futebol. Futebol é dentro de campo, com os 22 em campo.
Após a lista da equipe ter sido entregue, mas antes do pontapé inicial, um jogador titular expulso poderá ser substituído por um substituto inscrito (Esse substituto não poderá ser substituído; a equipe ainda poderá realizar o número completo de substituições, conforme as regras atuais)
Se algo ou alguém (além de um jogador) tocar na bola que estiver entrando no gol, o árbitro validará o gol se a bola entrar no gol e o toque não tiver causa do impacto nos defensores (salvo no gol dos adversários).
Se um gol for marcado com uma pessoa extra no campo e o árbitro tiver reiniciado a partida, o gol será validado e a partida prosseguirá.

Manoel Serapião: – Aqui, além das mudanças no texto, houve a mudança no nome da regra. Antes, eram “números dos jogadores”. Agora, até por sugestão nossa, é apenas “jogadores”, porque a regra é mais abrangente. 

REGRA 5 – O ÁRBITRO

O árbitro não poderá mudar uma decisão quando o jogo já tiver sido reiniciado ou quando já tiver deixado o campo de jogo após o término da primeira etapa.
Se ocorrerem mais de uma infração ao mesmo tempo, a mais grave será a punida.
O árbitro pode expulsar um jogador a partir do momento em que entra em campo para a inspeção pré-jogo do campo.
(um caso famoso na qual a regra acima poderia ser empregada ocorreu em 2005. Em jogo entre Arsenal e Mancester United, Roy Keane e Patrick Viera discutiram no túnel de acesso ao gramado de Highbury)
O árbitro só poderá usar cartão vermelho ou cartão amarelo após entrar no campo de jogo para o início da partida.
O jogador lesionado após receber uma falta punida com cartão vermelho ou amarelo pode ser rapidamente avaliado/tratado no campo e não precisa sair do campo.

Manoel Serapião: – Aqui há outra sugestão nossa. Antes, se ocorressem duas infrações simultaneamente, independentemente da natureza da falta, era bola ao solo. Agora vamos valorizar a falta mais grave. Se houver uma falta para cartão amarelo, e na sequência uma para vermelho, a mais grave será marcada, e assim em qualquer situação.

REGRA 8 – O INÍCIO E REINÍCIO DE JOGO

A bola deve mover-se claramente para entrar em jogo em todo chute para reiniciar o jogo.
A bola poderá ser chutada em qualquer direção no pontapé inicial.

Manoel Serapião: – Essa é outra contribuição nossa. A regra estava limitando a forma de jogar do jogador no pontapé inicial.

REGRA 10 – DETERMINANDO O RESULTADO DA PARTIDA

Um jogador temporariamente fora de campo (lesionado, por exemplo) no fim de jogo poderá participar das cobranças de pênaltis. 

REGRA 11 – IMPEDIMENTO

O tiro livre por impedimento é executado do local onde a infração se caracteriza, inclusive na própria metade do campo. 

REGRA 12 – FALTAS E INCORREÇÕES

Ofensa (infração) com contato físico contra substitutos, oficiais da equipe, árbitros, etc, passa a ser tiro livre direto.
Falta fora de campo como parte do jogo normal será punida com tiro livre direto, sobre a linha que delimita o campo de jogo, no ponto mais próximo da infração, tiro penal se a falta ocorrer nos limites da área penal do infrator. 

Manoel Serapião: – Essa alteração, também sugestão nossa, era necessária. A falta ocorrida fora do campo de jogo, quando jogador está disputando a bola, é punida no ponto mais próximo. Era bola ao solo. Agora é tiro livre direto. 
Quando um jogador impedir um gol ou uma clara oportunidade de gol da equipe adversária com falta de mão deliberada, o jogador deve ser expulso onde quer que a falta ocorra.
Quando um jogador cometer uma falta contra um adversário, dentro da própria área penal, que impedir um gol ou uma clara oportunidade de gol do adversário, e o árbitro conceder um tiro penal, o jogador infrator será advertido com cartão amarelo, salvo se:

- A falta for de segurar, puxar ou empurrar;
- O jogador infrator não tentar jogar a bola, ou quando não houver possibilidade de jogar a bola; ou
- A falta for punível só com cartão vermelho, independente da parte do campo em que ocorra (ex: falta grave, conduta violenta, etc...). 

Manoel Serapião: – Na regra atual, quando corto uma jogada clara de gol dentro da área com falta, seria expulso. Agora eu só vou ser expulso se minha falta for nessas situações. Mas se der falta tentando disputar a bola, mesmo em situação clara e manifesta de gol, é amarelo. Essa é somente para pênaltis, situações dentro da área. Fora da área, a punição continua sendo a expulsão, porque a equipe que sofre a falta não tem o tiro penal como contrapartida. 

REGRA 14 – O TIRO PENAL

Declaração clara de quando um tiro penal (TP) termina/se completa.
Algumas infrações sempre serão punidas com um Tiro Livre Indireto (TLI), independentemente de o TP resultar ou não em gol:

- TLI se jogador não identificado cobrar o pênalti deliberadamente (cartão amarelo ao jogador que chutou);
- TLI se a bola for chutada para trás;
- Se ocorrer finta “ilegal” será sempre TLI (CA para jogador que cobrou o pênalti);
- Se o goleiro infringir a regra e o TP for perdido, o TP será repetido e o goleiro receberá CA. 

Manoel Serapião: – Se o jogador fizer uma finta, não é o que chamamos paradinha, porque criamos nome diferente. Pode ocorrer a paradinha se não houver finta. O que não pode é, depois que o jogador botar seu pé de apoio para bater o penal, se ele fizer ameaça, e em seguida bater na bola, já é tiro livre indireto contra sua equipe, quer a bola entre, quer a bola não entre, e cartão amarelo contra o jogador

REGRA 15 – O ARREMESSO LATERAL

A nova redação esclarece que a bola deve ser arremessada com ambas as mãos. 

REGRA 16 – O TIRO DE META

Se a bola entrar diretamente no gol da equipe que cobrou o tiro de meta, será marcado um tiro de canto contra essa equipe.

REGRA 17 – O TIRO DE CANTO

Se a bola, após um tiro de canto, entrar diretamente no gol do próprio jogador que a chutou, será marcado um tiro de canto a favor da equipe adversária.

Manoel Serapião: – Esse tipo de ajuste é necessário porque o mundo é muito grande e a diversidade intelectual maior ainda, quanto mais claro deixar, melhor.
Fonte: globoesporte.com

sexta-feira, 6 de maio de 2016

JOGADOR MORRE APÓS PARADA CARDÍACA EM JOGO NA ROMÊNIA

O mundo do futebol está de luto. O camaronês Patrick Ekeng, do Dínamo Bucareste, morreu nesta sexta-feira após sofrer uma parada cardíaca em partida do Campeonato Romeno. O volante caiu no gramado aos 14 minutos do segundo tempo no jogo contra o Viitorul Constata - apenas sete minutos depois dele entrar em campo. Rapidamente, companheiros de time e adversários pediram a entrada dos médicos.

As equipes médicas entraram no gramado em uma ambulância e o encaminharam para um hospital a um quilômetro do estádio, mas não conseguiram evitar a tragédia. De acordo com informações da imprensa romena, Ekeng ainda foi levado com vida para o hospital. Um porta-voz disse que o atleta não recebeu massagem cardíaca no gramado, o que seria fundamental para tentar salvar sua vida.

Porém, um médico do Dínamo Bucareste informou que Patrick Ekeng recebeu massagem cardíaca na ambulância, no trajeto para o hospital, o que durou poucos minutos. Os diretores do clube afirmaram que ele não apresentou qualquer problema antes da partida. Apesar da cena triste, o jogo continuou e terminou empatado em 3 a 3.

Fonte: globoesporte.com

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A OUTRA FACE DO FUTEBOL BRASILEIRO...

Líder do returno do campeonato estadual, com 100% de aproveitamento, o Piauí vive uma crise enquanto disputa uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro. Em excelente momento dentro de campo, o Enxuga Rato passa por um ambiente interno conturbado. O clube rubro-anil está com dois meses de salários atrasados, segundo os jogadores, e não treina desde a última quarta-feira em sinal de protesto. E a insatisfação do elenco não se restringe às folhas em débito. A estrutura, principalmente a comida, é alvo de reclamações. Um dos lanches dados na véspera de uma partida do torneio foi arroz gelado com mortadela, de acordo com o relato dos atletas. Para jogar no último sábado, na vitória em cima do Parnahyba, o time recebeu R$ 100. A diretoria financeira negou com veemência as denúncias do time e afirmou que a quitação dos vencimentos é prioridade.

- Complicado uma situação dessas. A pior coisa é ser pai de família, ouvir seu filho querendo comprar alguma coisa e você, sem nenhum dinheiro, falar a ele que não pode comprar. Me pergunto o motivo de aguentarmos essa situação, somos homens e honramos o nosso trabalho, deve ser por isso. Se fechar, seria pior... Resolvemos, então, fazer greve e não treinamos na semana. Aqui tem jogador que não tem comida, não existe suplemento alimentar. Às vezes, não tem dinheiro para comprar sabonete. Falta tudo, isso não é um time profissional - revelou um dos jogadores o Piauí. 

Para não ter que pagar despesas com hospedagens, o clube decidiu fazer viagens nos dias de jogo. Na estreia do returno do Piauiense, contra o Picos, o time saiu de Teresina no começo da tarde, enfrentou pouco mais de 300km de estrada e chegou a menos de uma hora do início da partida no estádio Helvídio Nunes. Jogou, venceu por 2 a 1 e retornou na madrugada de volta. 

- Desumano. Estamos viajando no mesmo dia, foi assim a Parnaíba (330km) e Floriano (234Km). No caminho de Picos, fomos com fome, comemos um pão de forma, um sanduíche no meio da estrada. À noite, na véspera de um jogo, foi dado no lanche arroz frio e mortadela. Remédio é o próprio jogador que compra. Não tem campo para fazer coletivo porque o mato toma de conta, não tem ninguém para cortar - narra outro jogador. 
De acordo com relatos, os rubro-anis receberam uma vale de R$ 150 no mês de fevereiro e, depois, um outro no valor de R$ 300. 

- Jogadores não têm carteira assinada. Recebemos no fim de semana R$ 100 para jogar. Chegou a nosso extremo. Já recebemos pouco - alguns com um salário mínimo - e precisamos do que é nosso. Os jogadores têm medo de falar, de serem mandados embora, tem medo da repressão. Fazer futebol assim é brincadeira - comentou um atleta. 

Um racha entre diretores é o motivo contado pelos jogadores para a situação ter chegado a esse ponto. O clube não tinha dinheiro para participar do Campeonato Piuiense, mas recebeu apoio de um grupo investidor para pôr o time no estadual. A queda de braço entre esses lados acentua ainda mais a crise, e os atletas se queixam que não sabem a quem recorrer.

Fonte: globoesporte.com