segunda-feira, 24 de novembro de 2014

EM CLIMA DE DESPEDIDA, ALUNOS DO 3º ANO DO CEPJO FAZ JOGO COM PROFESSORES

     O ano letivo chegando ao final, nada melhor que uma partida de futebol sem muito compromisso, para afastar um pouco o stress e de quebra se confraternizar com aqueles que estão saindo do colégio, no caso os alunos do 3º ano do CEPJO. O desafio aconteceu nesse domingo pela manhã, no estádio camilão. Apesar do forte calor, os professores e funcionários endureceram o jogo contra os alunos, mas o cansaço e a falta de um condicionamento físico melhor, fez com que no final se tornassem presa fácil e o placar de 6 a 3, tornou-se inevitável. Marcaram para o time dos veteranos Oneas, Roberis e Salmeron. Enquanto Francinaldo, Elves, Romário e Gasparzinho marcaram para a equipe dos alunos.

+ NOTICIAS
    • Nessa terça-feira (25/11) acontece a corrida poço a poço, às 15:30h;
    • Domingo tem a final do Campeonato Fora de Forma, no espaço Zuadão, a partir das 8:00h, entre as equipes da Barragem e Grupo Alho.

    PORQUE NÃO, PARA A IV COPA MUNICIPAL DE FUTEBOL DE POÇO VERDE

    Muitos criticaram o presidente da Barragem Futebol Clube, Zé Reinaldo, por não ter inscrito a equipe para a disputa da IV Copa municipal de futebol Amador de Poço Verde, José Vicente Ferreira (DEDA). Alguns não quiseram saber o motivo pela não participação da equipe na competição e fizeram seu próprio julgamento, outros discordaram da decisão e questionaram junto a direção.
    Por esse motivo que a direção da Barragem Futebol Clube, em nome de seu presidente, vem a público colocar os verdadeiros motivos que levou o presidente a não aceitar o convite para participar do evento acima mencionado, são eles:
    • Competição organizada de última hora;
    • Jogos aos sábados e quintas; 
    Um ponto que a diretoria da Barragem Futebol Clube, tem defendido, é a construção de uma política pública voltada para o futebol amador do município. Com um calendário anual de eventos, com competições em várias faixa etárias, masculino e feminino. Com uma liga forte e que os presidentes de times assumam também responsabilidades, para que não fiquem a mercê da boa vontade de outras pessoas para que aconteça algo.


    segunda-feira, 17 de novembro de 2014

    PARABÉNS BARRAGEM! 29 ANOS DE CONQUISTAS!

              Completar vinte e nove anos, sem interrupção, dentro do futebol amador é demonstrar o quanto amamos o que fazemos. Pois não existe explicação você estar tanto tempo, lutando contra todo tipo de adversidade, desde a falta de recursos financeiros, de materiais, até a falta de políticas públicas para o setor, sem ter nenhum tipo de remuneração, ao contrário, você é que "paga o pato" no final.
           Por isso ao invés de dizer somente parabéns, quero deixar aqui um muito obrigado, à todos que fazem o Barragem Futebol Clube, desde aqueles que deram os primeiros passos, até aos que hoje teimam em seguir em frente. Vocês são uns verdadeiros heróis!
           Que Deus proteja e ilumine as decisões de seu presidente e demais pessoas, na tarefa de mantermos a união, simplicidade e a característica de família que este clube sempre teve.

    quarta-feira, 12 de novembro de 2014

    XV JOGOS INTERNOS DO CEPJO

    Após o lindo desfile temático, que percorreu as principais ruas e avenidas da cidade, levando ao público "As Faces do Medo". A comunidade escolar do CEPJO se volta agora para as disputas das modalidades esportivas e também para a Mostra de Ciências.
    Já no domingo os alunos foram ao CECAF para participarem da disputa do Atletismo, onde tivemos a disputa dos 100m rasos masculino, vencido pelo aluno Anderson Santos (1º B). Na terça-feira foi a vez do Voleibol masculino e feminino, disputado no Colégio João de Oliveira. Os confrontos foram realizados nos três turnos, encerrando as 23:00h, com as equipes "Paçoca" (feminino) e "Os Cornos" (masculino), sagrando-se campeões.
    Hoje, quarta-feira, segue a programação dos XV Jogos Internos do CEPJO, com as disputas da DAMA e XADREZ, na quinta-feira, pausa nos jogos entrando em cena a II Mostra de Ciências e na sexta-feira, o encerramento do evento com apresentações culturais (música, dança e teatro), além da entrega de medalhas.

    domingo, 9 de novembro de 2014

    NO FORA DE FORMA, BARRAGEM VENCE E ESTÁ NA FINAL

    Foto: Carlos Alexandre
         Diferente do ano passado, onde parou nas semifinais, o time da Barragem Futebol Clube entrou em campo nessa manhã ensolarada de domingo para carimbar o passaporte à final do Campeonato de Futebol Soçaite Fora de Forma, que acontece no Espaço Esportivo o Zuadão. O adversário a ser vencido era o Botafogo, que jogava pelo empate e entrou com esse objetivo, mas o time das águas partiu para cima e não demorou muito para abrir o placar com Rogerinho, forçando o time da estrela solitária a sair para o jogo. Foi aí que os barragenses, que tocava a bola com inteligência, foi abrindo caminho e os gols da vitória por 3 a 0, saíram com naturalidade, com Everaldo e Matré.
         Agora é se preparar para a final para enfrentar o perigoso time do alho, que venceu a outra semifinal. Tudo indica que a partida acontecerá dia 30 de novembro, às 8:30h no Zuadão.

    O MAIOR IMPOSTOR DA HISTÓRIA DO FUTEBOL FOI UM BRASILEIRO

    Carlos Henrique Raposo nunca jogou uma Copa do Mundo. Não disputou uma Libertadores. Nem se consagrou com nenhuma equipe. O brasileiro, de fato, nunca foi um jogador, apesar de ter se passado por um com sucesso durante 20 anos. Sua história, contada pelo jornalista Tolo Leal no site Liberdad Digital é uma das mais incríveis conhecidas no futebol.
    Dizia-se que Raposo era amigo de Ricardo Rocha, Edmundo, Renato Gaúcho, Romário, Branco, Bebeto, Carlos Alberto Torres, que intermediavam as oportunidades do pretenso jogador. Carlos, por sua vez, acreditava em suas condições. Acreditava e se fazia acreditar. Ele era conhecido como "Kaiser".
          Em 1986, Carlos "Kaiser" assinou seu primeiro contrato profissional com o Botafogo graças a Maurício, seu amigo de infância e então ídolo do clube, mas nunca jogou. E ele mesmo explica: "Eu fazia algum movimento estranho no treino, tocava minha coxa, e ficava 20 dias no departamento médico. Naquela época não havia ressonância magnética. Quando passavam os dias, eu tinha um amigo dentista que me dava um atestado de que eu tinha um problema. E assim os meses se passavam".
        Apesar de não jogar, ele não teve nenhum problema em assinar com o Flamengo na temporada seguinte, através de seu amigo Renato Gaúcho, que relatou: "Eu sei que o Kaiser era um inimigo da bola. No treinamento, ele combinava em ser atingido por um colega e, então, ia para a enfermaria".
    Carlos alimentava sua fama indo aos treinos com um enorme telefone celular, fingindo falar em inglês com clubes e representantes no exterior, até que finalmente alguém percebeu que suas conversas não faziam o menor sentido e que seu celular era de brinquedo.
          Descoberta a farsa, mas protegido por alguns amigos jornalistas, ele decidiu partir para o México. Ficou alguns meses em Puebla e depois se mudou para os Estados Unidos. O Kaiser ainda não tinha jogado um minuto sequer. "Eu assinava o contrato de risco, o mais curto, normalmente de alguns meses. Recebia as bonificações e ficava lá durante esse período", confessou.
    Em 1989, Carlos retornou ao Brasil e foi chamado pelo Bangu. No que era para ser o seu primeiro jogo, ele conseguiu arranjar uma briga com um torcedor rival durante o aquecimento e foi expulso. Após o jogo, antes de ser reprimido pelo técnico, ele se adiantou dizendo: ''Deus me deu um pai e depois me tirou. Agora que Deus me deu um segundo pai (referindo-se ao treinador) eu não vou deixar que nenhum torcedor o insulte". O treinador ficou comovido e renovou o contrato do jogador farsante por mais seis meses.
         Com sua capacidade de dissimular, Carlos Kaiser passou pelo América, Vasco da Gama e Fluminense. Como fazia tantos amigos? Ele mesmo conta:  “Nós nos concentrávamos em um hotel. Eu chegava dois ou três dias antes, levava dez mulheres e reservava quartos dois andares abaixo de onde a equipe estava. À noite, ninguém precisava fugir da concentração, tudo o que tínhamos que fazer era descer as escadas ".
         Após passagens curtas pelo Palmeiras e Guarani, Carlos, através de um outro amigo, chegou no clube francês Ajaccio e quase foi desmascarado logo na apresentação, quando foi recebido com várias bolas no gramado. Mas, mais uma vez, saiu ileso. “Entrei no campo e comecei a pegar todas aquelas bolas e chutá-las para a torcida. Ao mesmo tempo, eu cumprimentava e beijava o escudo. Os torcedores foram à loucura. E, no gramado, não tinha ficado nem uma bola".
       Depois disso, no entanto, ele não teve escolha a não ser estrear profissionalmente. Carlos nunca jogou mais de 20 minutos por partida nas poucas vezes em que disputou o campeonato francês. E lá, aos 39 anos, ele se aposentou. Em sua carreira de quase 20 anos, o Kaiser jogou, de acordo com ele, 20 ou 30 jogos,  nenhum no Brasil.
    Ele sempre saia lesionado, mesmo nos treinos. "Eu não me arrependo de nada. Os clubes enganaram e enganam muito os jogadores. Alguém tinha de se vingar de todos ", justifica orgulhoso o maior impostor da história do futebol.

     Fonte: pasionlibertadores.com